quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A ciência da bondade

© MHI/ISTOCKPHOTO

Por que as pessoas fazem o bem? A bondade está programada no nosso cérebro ou se desenvolve com a experiência? O psicólogo Dacher Keltner, diretor do Laboratório de Interações Sociais da Universidade da Califórnia, em Berkeley, investiga essas questões por vários ângulos e apresenta resultados surpreendentes. Em seu novo livro Born to be good: the science of a meaningful life (W.W.Norton, 2009, ainda sem tradução em português), Keltner compila descobertas científicas que revelam o poder da emoção humana inata e criam conexões entre as pessoas, segundo ele um caminho eficaz para uma boa vida. Em entrevista, o pesquisador discute altruísmo, neurobiologia e aplicações práticas de suas descobertas.

Mente&Cérebro – Para o senhor, que quer dizer a expressão “nascido para ser bom”?
Dacher Keltner –
Significa que a evolução criou uma espécie, os humanos, com inclinação para bondade, brincadeira, generosidade, reverência e autossacrifício – vitais para a evolução, vale dizer, sobrevivência, replicação genética e habilidade de convívio em grupo –, que se manifestam por meio de emoções como compaixão, gratidão, medo, vergonha e felicidade. Estudos recentes revelam que as capacidades humanas de cuidar, brincar e respeitar foram desenvolvidas pelo cérebro e pela prática social.

M&C – Uma das estruturas corporais que parece ter sido adaptada para gerar altruísmo é o nervo vago, como sua equipe em Berkeley descobriu. Fale um pouco sobre essa pesquisa e suas implicações.
Keltner –
O nervo vago é um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal. Ele estimula diferentes órgãos (como coração, pulmão, fígado e aparelho digestivo). Quando ativo, produz uma sensação de expansão confortável no tórax, como quando estamos emocionados com a bondade de alguém ou ouvimos uma bela música. O neurocientista Stephen W. Porges, da Universidade de Illinois em Chicago, há tempos argumenta que essa região cerebral é o “nervo da compaixão”. Acredita-se que esse nervo estimule alguns músculos na cavidade vocal, permitindo a comunicação. Estudos recentes apontam que ele pode estar conectado à rede de receptores para a oxitocina, neurotransmissor relativo à confiança e aos laços maternais. Nossas pesquisas e as de outros cientistas indicam que a ativação dessa região está associada aos sentimentos de cuidado e intuição que humanos de diferentes grupos sociais têm. Pessoas com alta ativação dessa região cerebral são mais propensas a desenvolver compaixão, gratidão, amor e felicidade. A psicóloga Nancy Eisenberg, da Universidade Estadual do Arizona, descobriu que crianças com atividade alta do nervo vago têm mais chances de cooperar e doar. Segundo pesquisas recentes, ele estimula tal comportamento.

M&C – Frequentemente, quando lemos trabalhos acadêmicos sobre emoções, moralidade e áreas relacionadas, perguntamos: existe alguma coisa que possamos fazer para usar isso na prática? Ao olhar para o futuro, que repercussão o senhor gostaria que seu trabalho tivesse?
Keltner –
Em resumo, após tratar da nova ciência das emoções no meu livro, percebi o quanto isso é útil. Segundo alguns estudos, cooperação e senso moral são traços evolucionários, e essas habilidades são encontradas nas emoções sobre as quais escrevo. Uma ciência da felicidade está revelando que esses sentimentos podem ser cultivados, o que traz o lado bom dos outros – e o nosso – à tona.

M&C – O que esse tipo de ciência o faz pensar?
Keltner -
Ela me traz esperanças para o futuro. Que nossa cultura se torne menos materialista e privilegie satisfações sociais como diversão, toque, felicidade, que do ponto de vista evolucionário são as fontes mais antigas de prazer. Vejo essa nova ciência em quase todas as áreas da vida. Os médicos, por exemplo, hoje recebem treinamento para desenvolver empatia para com seus pacientes, ouvi-los, tocá-los com carinho; são atitudes que ajudam no tratamento. Os professores interagem com mais proximidade com seus alunos. Ensina-se meditação em prisões e em centros de detenção de menores. Executivos aprendem que inteligência emocional e bom relacionamento podem fazer uma empresa prosperar mais do que se ela for focada apenas em lucros. 
fonte Revista Mente e Cérebro de janeiro 2010

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A ciência do altruísmo, da bondade e o tempo da delicadeza

Tenho ouvido falar e lido sobre o quanto praticar atos de altruísmo e bondade pode trazer satisfação às pessoas, proporcionando uma melhor qualidade de vida. Fico me questionando sobre essas questões e como a ciência encara o assunto. Recentemente tive acesso a um material do psicólogo Dacher Keltner, diretor do Laboratório de Interações Sociais da Universidade da Califórnia, em Berkeley, que escreveu o livro Born to be good: the science of a meaningful life (W.W.Norton, 2009, ainda sem tradução em português). Esses estudos investigam o poder da emoção humana inata, afirmando que o nervo vago, que é um feixe neural que se origina no topo da espinha dorsal, tem conexões com os receptores para a oxitocina,  neurotransmissor relacionado aos laços maternais, capacidade de vínculação e relações afetivas mais duradouras. As pesquisas descobriram que a ativação dessa região está associada aos sentimentos de cuidado e intuição humanas e  estimula o desenvolvimento de sentimentos como compaixão, gratidão, amor e felicidade.
Ao mesmo tempo, caiu em minhas mãos um livro de crônicas de Affonso Romano de Sant'Anna, "Tempo de Delicadeza"  e tudo isso tem me feito pensar, pensar e pensar... Sant'Anna fala em suas crônicas da importância da amizade, dos amores bons e amores maus, da necessidade de buscarmos a delicadeza em tempos  de violência, corrupção, injustiças e cita um verso de Vinícius "Elegia ao primeiro amigo", o qual vou destacar, entre tantos outros versos  "...Não sou bom, nem mau: sou delicado. Preciso ser delicado. Porque dentro de mim mora um ser feroz e fratricida. Como um lobo".
Bom... será possível que as pessoas consigam ser  bons, altruístas, melhores do que são e venham a controlar o seu lado fratricida,de lobo, construindo uma vida de maior delicadeza? Ou isto é mera utopia ... um delírio que tive em uma manhã de sábado chuvoso?

Quem tiver interesse em ler uma entrevista do psicólogo Dacher Keltner divulgada na Revista Mente e Cérebro de janeiro 2010, acesse o link abaixo:
A ciência da bondade

Energia Telúrica, Pirâmides e Círculos

Além dos nodos, existe uma segunda classe de linhas energéticas que correm pelo planeta, chamadas “Linhas Telúricas”. ENERGIA TELÚRICA é uma corrente elétrica de baixa freqüência e que percorre grandes áreas do planeta, que se movimenta debaixo da terra e nos oceanos, já fartamente comprovada pelos cientistas, mas quase totalmente inexplorada por falta de interesse das autoridades (Afinal de contas, para quê investir em energia gratuita para a população quando se pode cobrar por ela?).


A junção dos centros energéticos das Linhas de Ley com o fluxo das linhas telúricas produz enormes quantidades de energia, que podem ser manipuladas e controladas através de determinados monumentos. A geometria sagrada das pirâmides e dos círculos de pedra é capaz de canalizar e focar todas estas energias para usos específicos, da mesma maneira como as agulhas de acupuntura são utilizadas nos centros energéticos em um ser humano para acionar determinados tipos de energia em nossos corpos. Estas energias são captadas e projetadas dentro dos círculos, nas câmaras das pirâmides ou dentro de certas cavernas, através de ajustes “fechando” determinados circuitos para gerar campos eletromagnéticos muito fortes e harmônicos, que vibram em ressonância com determinados chakras nos seres humanos, abrindo-os totalmente e desenvolvendo certas faculdades. 

O tipo de ressonância era escolhido de acordo com a necessidade ou ritual – no caso das pirâmides e do ritual de iniciação de um faraó ou sacerdote, as forças envolvidas naquele “mergulho” nas águas primordiais em ressonância com a pirâmide em determinadas datas abria totalmente os chakras Anja e Sahashara, despertando no iniciado poderes de clarividência, telepatia, intuição, projeção astral e muitos, muitos outros.
Os círculos e pirâmides eram observatórios espaciais, mas a verdade é que, dentro de certos campos energéticos gerados nestes locais, os sacerdotes possuíam uma visão astral tão desenvolvida que as visões e cálculos que faziam em transe eram tão avançadas e precisas quanto os melhores observatórios astronômicos do século XX. Isto permitiu a eles construírem tabelas de relações entre planetas, períodos e signos precisas o suficiente para fundamentar a ciência da Astrologia.Claro que os círculos, pirâmides e cavernas também possuíam funções ritualísticas e de celebrações. Faziam às vezes das igrejas e templos de encontro nas vilas.

Graças ao estudo e conhecimento do O Grande Computador Celeste, das projeções astrais e das rodas astrológicas, os antigos conseguiam prever com exatidão as reencarnações de seus reis, líderes espirituais e Avatares.

Para exemplificar estes circuitos telúricos, aqui está um mapa da estrutura de Stonehenge vista de cima. Repare nas linhas energéticas que cruzam as pedras externas do círculo. Ao todo, são 12 pontas na estrela, que serviam para marcar a posição do sol e planetas em comparação com os 12 signos e para canalizar as energias de Ley e Telúricas para o interior do círculo.

As pedras centrais fecham um circuito mais poderoso em conjunto com 6 pedras externas (os pontos 465-55-210 e 325-15-120), que eram usados em determinadas datas para rituais específicos. Estas datas eram solstícios, equinócios e noites de lua cheia (os chamados sabbaths e esbaths). Os ritos incluíam aumento da fertilidade, da produção, curas, preparação da saúde das pessoas para o inverno rigoroso, aumento das habilidades artísticas, de caça, pesca, uma fusão maior com a natureza, etc.

Os mais observadores já devem ter percebido que esta curiosa estrutura de pedras que descrevi forma uma estrela de Davi.

Além destas mega-construções em pedra, os antigos também se utilizavam de cristais para focar e canalizar estas energias, de modo a harmonizá-las com seus pontos, a nível pessoal, planetário e sideral (nos monumentos de pedra).
Na Atlântida, os cristais eram usados como computadores maravilhosos que deixariam os nossos no chinelo. Computadores movidos por energia mental, capazes de armazenar nossos pensamentos e emoções. Ligados entre si através das Linhas de Ley, em uma “internet” capaz de buscar conhecimentos nos chamados “Registros Akashicos” .

Quando eu digo que os antigos possuíam uma tecnologia sensacional, com VIMANAS, engenharia genética, supercomputadores e tudo mais, você pode se perguntar “mas e os homens das cavernas? E os primitivos?” e a resposta é: a Terra sempre está povoada por regiões de evolução mental, espiritual e cultural MUITO distintas… enquanto os atlantes e lemurianos tinham toda esta tecnologia ao seu dispor, em outras regiões do planeta estavam quase-macacos venerando o sol e a lua como se fossem deuses. Se você achar tão difícil assim compreender este cenário, compare a Noruega com a Serra Leoa nos dias de hoje, século XXI.

Dizem que estes cristais ainda estão por aí, a maioria submersos, mas alguns chegaram até a gente através dos incas, maias, astecas e um ou outro tesouro templário, mas nos falta tecnologia para ativá-los, pois estes cristais não são ativados por aparelhos, mas por ondas mentais específicas que ainda temos de evoluir um tanto para atingir estes patamares…

Hoje em dia, cristais podem ser usados para regular nossa energia. Colocando-os sobre os nossos chakras e fazendo certas respirações e meditações, conseguimos ativar (através das freqüências de nossos pensamentos pela meditação) algumas das características destes cristais. O grande problema é que a imensa maioria das pessoas não tem a disciplina mental necessária para ativar corretamente estes cristais através da visualização (que é uma técnica que existe em praticamente todas as ordens iniciáticas) então os resultados são algo muitas vezes falhos e imprevisíveis, o que dá margem pra charlatanismo e especulações, colocando em total descrédito estas técnicas.


Já falamos sobre os chackas, é só buscar em textos anteriores. E para quem quiser pesquisar, indico este site que contém informações confiáveis sobre cristais para não ter de postar aqui uma bibliografia gigantesca (
AQUI).

Só para lembrar:
- chakra vem do sânscrito e significa roda, disco, centro, plexo.
- são pontos de interseção entre vários planos e através deles nosso corpo etérico se manifesta mais intensamente no corpo físico.

- os vedas (2.000 a. C.) contêm os mais antigos registros sobre chakras de que se tem notícia.
- são sete os principais chakras, dispostos desde a base da coluna vertebral até o alto da cabeça e cada um corresponde à uma das sete principais glândulas do corpo humano. Cada um destes chakras está em estreita correspondência com certas funções físicas, mentais, vitais ou espirituais.
- se um desses centros começa a diminuir a velocidade de rotação, o fluxo de energia fica inibido ou bloqueado - e disso resulta o envelhecimento ou a doença.
- os chakras são conectados entre si por uma espécie de tubo etérico ( Nadi ) principal chamado “sushumna”, ao longo do eixo central do corpo humano, por onde dois outros canais alternados “Ida” que sai da base da espinha dorsal à esquerda de sushumna e “pingala” à direita ( na mulher estão invertidas estas posições ).
- é por meio da “Sushumna” que o yogi deixa o seu corpo físico, entra em contato com os planos superiores e traz para o seu cérebro físico a memória de suas experiências.
-os nadis conduzem e regulam o “prana” ( energias Yin e Yang ) em espirais concêntricas. Estes nadis são os principais, entre milhares, que percorrem todo o corpo em todas as direções, linhas meridianos e pontos.

Somente quando os cientistas perceberem que TUDO está em sincronicidade e passarem a estudar o planeta como um único e gigantesco mecanismo perfeito é que podemos pensar em “evolução”.

Neste ponto eu imagino que vocês já descobriram que a “Arca da Aliança” nada mais é do que algum tipo de fonte de energia altamente poderosa, a ponto de derrubar cidades apenas com “o som de trombetas”. Isto explica porque tantas pessoas, incluindo Adolf Hitler e Cia, tentaram (e tentam) colocar as mãos nela.


Como curiosidade, segue um link com o
Mapa da Inglaterra e a maioria dos Círculos de Pedra cadastrados.
(Marcelo Del Debbio)


conteúdo do blog http://ponteoculta.blogspot.com.br

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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Como matar mosquitos ecologicamente...

Na luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma idéia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.
O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (compra em loja de produtos naturais)
e uma garrafa plástica de 2 litros
A seguir:
1. Corte a garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:




2. Dilua o açúcar mascavo em água quente. Depois, deixe esfriar e despeje na
metade de baixo da garrafa.
3. Aí, então, acrescente a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono.
4. Coloque a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa (sem

mergulhar o gargalo na mistura).

5. Envolva a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e a coloque em algum canto de sua casa.

Em duas semanas você vai ver a quantidade de mosquitos mortos lá dentro da garrafa.
Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais, escritórios, etc.
Não se esqueça da dengue. DIVULGUE!!!

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Fazendo Sabão com Óleo de Cozinha Usado!

Óleo de cozinha usado é reutilizado.

Para da 5 litros de óleo de cozinha usado, um litro de soda cáustica líquida e um litro de água.
Mexer por 10 minutos sem parar. Coloque na caixa, depois de 2 dias corte os pedaços .....

A caixa deve estar coberta com um plástico, antes de colocar a mistura nela, isso facilitará na hora de soltar as barras de sabão já cortadas.

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domingo, 16 de junho de 2013

OS PAIS UNIVERSAIS!


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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Bandeira do Brasil





Constelação do hemisfério Sul e menor do céu, próxima ao pólo Sul. É também chamada de Crux, palavra latina que significa cruz. O nome provém da disposição de suas quatro estrelas mais brilhantes, que, vistas do hemisfério Sul, formam o desenho de uma cruz. A estrela menos brilhante é chamada de nebulosa escura, sendo mais conhecida como Saco de Carvão. A parte maior da cruz aponta para o pólo Sul Celeste. Perfeitamente visível do Brasil, essa constelação é um símbolo bastante significativo para os brasileiros. O nome da antiga moeda brasileira, o cruzeiro, foi inspirado nela. Na bandeira nacional, em que as estrelas brancas sobre o círculo azul representam os estados brasileiros, estão presentes as quatro estrelas mais brilhantes do Cruzeiro do Sul e a quinta, de menor grandeza: Gama (Bahia),
Delta (Minas Gerais), Alfa (São Paulo), Beta (Rio de Janeiro) e Épsilon (Espírito Santo). A posição relativa dessas estrelas corresponde ao instante do dia sideral da Proclamação da República, quando a constelação do Cruzeiro do Sul estava vertical em relação ao horizonte do Rio de Janeiro. Na Antiguidade, essa constelação era visível para os povos da Babilônia e da Grécia, que a consideravam parte da constelação do Centauro. Com o tempo, a constelação foi-se deslocando para o sul, por causa da precessão da Terra (movimento circular do eixo terrestre). Essa constelação é usada como bússula.

Cada vez que um Estado é extinto retira-se sua estrela. Quando ocorre uma fusão, apenas uma permanece para representar o novo Estado. Novas estrelas podem ser acrescentadas, na medida da criação de novos Estados, sempre obedecendo à configuração original. A capital federal é representada pela estrela polar do sul, em torno da qual todas as demais tem um movimento aparente. A seguir, uma descrição mais detalhada da relação entre as estrelas da bandeira e os Estados brasileiros.
Não devemos entender as estrelas representadas na bandeira como um "aspecto do céu". Na verdade é como se estivéssemos com uma esfera celeste em nossas mãos: as constelações ficam invertidas.
Cruzeiro do Sul (Cru) Escorpião (Sco)
Estrela Nome Magnitude Estado
Acrux 1 São Paulo
Mimosa 2 Rio de Janeiro
Gacrux 2 Bahia
Pálida 3 Minas Gerais
Intrometida 4 Espírito Santo
Cruzeiro do Sul é uma das mais significativas constelações do céu meridional. Sua estrela alfa, também chamada Estrela de Magalhães, passa no meridiano da cidade do Rio de Janeiro no início da manhã de 15 de novembro. A constelação é uma referência para se localizar o ponto cardeal Sul, basta prolongar o eixo maior da cruz cerca de quatro vezes, na direção da sua base, e então imaginar uma vertical até um ponto do horizonte: ali será o Sul.
Estrela Nome Magnitude Estado
Antares 1 Piauí
Graffias 3 Maranhão
Wei 2 Ceará
Sargas 2 Alagoas
- 3 Sergipe
Girtab 3 Paraíba
Shaula 2 Rio Grande do Norte
- 3 Pernambuco
Cão Maior e Triângulo Austral (CMa e TrA)
Estrela Nome Magnitude Estado
Sírius 1 Mato Grosso
Mirzam 2 Amapá
Muliphem 3 Rondônia
Wezen 2 Roraima
Adhara 3 Tocantins
Atria 2 Rio Grande do Sul
- 3 Santa Catarina
- 2 Paraná
Cão Maior possui a estrela mais brilhante do firmamento: Sírius é branco azulada e está a 8,7 anos-luz do Sol. Quatro estrelas do Cão Maior estão atualmente na bandeira; representam Mato Grosso, Tocantins (criado em 1988), Rondônia (que se tornou Estado em 1981) e Amapá (1988).
Triângulo Austral é uma constelação um pouco maior que sua irmã dos céus do norte, a constelação do Triângulo. Suas três estrelas principais representam os Estados da Região Sul.
Texto adaptado da Resenha
"O Céu da Bandeira" © de J.R.V.Costa. www.zenite.nu 




















Cão Menor, Hidra Fêmea, Virgem, Carina e Oitante (CMi, Hya, Vir, Car e Oct)
Estrela Nome Magnitude Estado
Prócion 1 Amazonas
Alphard 2 Mato Grosso do Sul
Canopus 1 Goiás
Spica 1 Pará
- 3 Acre
- 5 Distrito Federal
Cão Menor é uma pequena constelação próxima de Orion, localizada facilmente graças a sua estrela mais brilhante, Prócion, a 11,3 anos-luz de distância. Sendo a única estrela que pertence ao hemisfério celeste Norte, Prócion foi designada para significar que o país também possui parte de seu território no hemisfério Norte.
Hidra Fêmea, Hidra Serpente do Mar ou simplesmente Hidra, é uma ampla constelação cuja estrela mais brilhante é Alphard, a 148 anos-luz. Hidra Fêmea tem apenas duas estrelas na bandeira, representando os Estados do Mato Grosso do Sul (criado em 1979) e Acre (que se tornou Estado em 1962).
Virgem é uma bela constelação zodiacal, ligada a figura feminina e à agricultura. Na bandeira, apenas a estrela mais brilhante de Virgem (Spica) está representada. Ela figura solitária, acima da faixa "Ordem e Progresso", também para significar que o Brasil estende parte de seu território ao hemisfério Norte.
Carina é o casco do navio Argus, figurada na bandeira em memória da navegação. Apenas Canopus está representada, a segunda estrela mais brilhante em todo o firmamento.
Oitante é uma constelação circumpolar de brilho fraco. Sua estrela sigma indica, aproximadamente, o pólo celeste Sul. Do nosso ponto de vista, é em torno dela que giram todas as demais estrelas do firmamento. Por causa desta posição de destaque, Sigma do Oitante foi escolhida para representar o Município Neutro da União (Brasília). Nenhuma outra estrela conferiria tal destaque.

    Abaixo, oferecemos uma lista das Estrelas, Notação Científica, Magnitude e Estado da Federação devendo o leitor buscar e estudar devidamente o sentido esotérico das mesmas.
Nome Notação Científica Mag. Estado
Procion Alfa Cão Menor 1 Amazonas
Alphard Alfa Hidra Femea 2 Mato Grosso do Sul
Canopus Alfa Carina 1 Goiás

Spica Alfa Virgem 1 Pará

* Gama Hidra Femea 3 Acre

* Sigma Oitante 5 Distrito Federal

Sírius Alfa Cão Maior 1 Mato Grosso
Mirzam Beta Cão Maior 2 Amapá
Muliphem Gama Cão Maior 3 Roraima
Wezen
Delta
Cão Maior 2 Rondônia
Adhara Epsilon Cão Maior 2 Tocantins
 
Atria
Alfa
Triângulo Austral
2
Rio Grande do Sul

* Beta Triângulo Austral 3 Santa Catarina

* Gama Triângulo Austral 3 Paraná

Antares Alfa Escorpião 1 Piauí

Graffias Beta Escorpião 3 Maranhão

Wei Epsilon Escorpião 2 Ceará
Sargas Teta Escorpião 2 Alagoas
* Iota Escorpião 3 Sergipe
Girtab Kapa Escorpião 3 Paraíba

Shaula Lambda Escorpião 2 Rio Grande do Norte

* Mu Escorpião 3 Pernambuco

Acrux Alfa Cruzeiro do Sul 1 São Paulo

Mimosa Beta Cruzeiro do Sul 2 Rio de Janeiro
Gacruz Gama Cruzeiro do Sul 2 Bahia
Palida
Delta
Cruzeiro do Sul 3 Minas Gerais
Intrometida Epsilon
Cruzeiro do Sul
3 Espirito Santo
*Estas Estrelas não apresentam nomes tradicionais conhecidos.
 
Pesquisa: por Glaucia Cerioni - www.glauciacerioni.blogspot.com.br

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